Não adianta

 ignorancia

 

Tem gente que parece que nutre uma fúria silenciosa pronta para explodir. Porém, não permito que o mau humor das outras pessoas me contamine, nem tampouco vibro na mesma sintonia de determinados indivíduos. Igualmente, não dou consentimento para que “FULANO” determine como eu vou me sentir, e nem tampouco agir. Eis que esta é uma decisão pessoal e intransferível, sou dona da minha história. Não adianta, eu escolho as batalhas que vou travar, e não luto com quem não merece o combate!

As pessoas precisam encontrar formas mais inteligentes de lidar com a raiva, esse “monstrinho particular” que no início começa pequeno, à toa. Incomoda, mas como sempre volta para o cantinho onde mora. O problema é que ela cresce, e vai se alimentando de tudo que ver pela frente. Surda, cega, vaidosa e burra, ela vai ficando tão grande que não cabe mais em si, e uma hora ela explode.

E quando isto acontece ela faz uma bagunça tão grande que o bom- senso tem intenso trabalho para colocar tudo em ordem.

 

O antigo filósofo Estoico chamado Sêneca dizia que a cólera é o afeto dos impotentes, ou seja, daqueles que acham que têm mais poder do que de fato têm.

 

 

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