“Dois corações eu queria ter, como olhos, mãos e pés. Se um fica doente de dor e dor, o outro que está saudável, vai procurando outro amor. ”
“O que nos define, não é o que fazemos. O que nos define, é como levantamos depois de uma queda” .
Não podemos negar, que caso sejamos afetado pela desordem, de alguma forma estamos participando dela. E temos de assumir a nossa parcela de responsabilidade. Parar de reclamar. E agir, pois ficar indignado sem colocar em prática alguma ação positiva de nada adianta. Todo mundo tem a opção de ser vitima ou protagonista em qualquer situação. Afinal, somos parte do problema ou solução? Porém, no meio desse turbilhão, não podemos tentar controlar o caos. Pois no dia a dia, lidamos com três dimensões: eu, os outros e os eventos. Dessa trinca, apenas controlamos em geral com certa dificuldade a nós mesmo. O resto é ilusão. É como a pessoa dizer para o mar que não gosta do jeito que as ondas quebram.
Para refletir✨ No livro Admirável mundo novo, as pessoas permanecem sempre jovens e são felizes, porque tomam a soma, uma droga que impede a manifestação de toda a tristeza e sofrimento. Seria isso a felicidade? Analogia a parte com o momento atual. Com que as pessoas tentam demostrar nas redes sociais.
