“Toda transformação da Lagarta passa por um processo denominado “Metamorfose”
A fase como lagarta do animal dura cerca de 45 dias. Já o tempo em pupa leva até 15 dias. No inverno, a tendência é que demore mais. Isso acontece pois o metabolismo do inseto diminui e atrasa o ciclo de transformação, afetando todo o processo de mudança.
Quando a lagarta está dentro da casca, ela forma asas, aparelho alimentar e os novos órgãos passam por uma evolução, para darem conta das novas necessidades do ser que está por vir.
Todas as lagartas devem passar por este processo. No entanto, em alguns casos, podem ocorrer erros, que fazem com que elas não se transformem em borboletas no fim. Esta é uma situação comum e acontece por conta de uma má reorganização genética (fenômeno comum quando se lida com animais em cativeiro) quando ela está para se transformar em pupa. Por fim, os resultados são insetos com problemas físicos.
Essa transformação da Lagarta é facilmente visualizada como analogia em nossa vida profissional, chega um momento em que todo nosso conhecimento, prática, teoria entra em um processo de metamorfose para transformar-se naquilo que realmente é o nosso propósito de vida.
Mas os invernos chegam, as dúvidas enganam, os medos paralisam e tudo isto atrasa o processo, podendo até mesmo abortar as mais esperadas metamorfoses da nossa vida.
Conhecer-te a ti mesmo, seus valores, sua âncora de carreira, seus princípios e sonhos é a base para que não se perca a bela oportunidade de transformar-se em uma borboleta.
Acreditar que nunca é tarde para recomeçar, disposição para enfrentar novos desafios e sabedoria para reconhecer o tempo certo, esta é a receita para a libertação da síndrome da Lagarta.
GISELE TRINK
Fonte:Libertando-se da síndrome da Lagarta – LinkedIn
O mais importante é nos lembrarmos, no entanto, que muitas pessoas se esquecem de que lagartas e borboletas são o mesmo ser. Elas se diferem apenas por um ciclo da vida, uma transformação.
A borboleta no casulo (a lição da borboleta)
“Algumas vezes, o esforço é justamente o que precisamos em nossa vida. Se passássemos esta nossa vida sem quaisquer obstáculos, nós não iríamos ser tão fortes como poderíamos ter sido”.
Um dia, uma pequena abertura apareceu em um casulo; um homem sentou e observou a borboleta por várias horas, conforme ela se esforçava para fazer com que seu corpo passasse através daquele pequeno buraco.
Então pareceu que ela havia parado de fazer qualquer progresso.
Parecia que ela tinha ido o mais longe que podia, e não conseguia ir mais. Então o homem decidiu ajudar a borboleta: ele pegou uma tesoura e cortou o restante do casulo. A borboleta então saiu facilmente. Mas seu corpo estava murcho e era pequeno e tinha as asas amassadas.
O homem continuou a observar a borboleta porque ele esperava que, a qualquer momento, as asas dela se abrissem e esticassem para serem capazes de suportar o corpo que iria se afirmar a tempo.
Nada aconteceu! Na verdade, a borboleta passou o resto da sua vida rastejando com um corpo murcho e asas encolhidas. Ela nunca foi capaz de voar. O que o homem, em sua gentileza e vontade de ajudar não compreendia, era que o casulo apertado e o esforço necessário à borboleta para passar através da pequena abertura era o modo com que a natureza fazia com que o fluido do corpo da borboleta fosse para as suas asas, de modo que ela estaria pronta para voar uma vez que estivesse livre do casulo.
Algumas vezes, o esforço é justamente o que precisamos em nossa vida. Se passássemos esta nossa vida sem quaisquer obstáculos, nós não iríamos ser tão fortes como poderíamos ter sido.
Fonte: Somos todos afeto
Eu quis Força… e recebi Dificuldades para me fazer forte.
Eu quis Sabedoria… e recebi Problemas para resolver.
Eu quis Prosperidade… e recebi Cérebro e Músculos para trabalhar.
Eu quis Coragem… e recebi Perigo para superar.
Eu quis Amor… e recebi pessoas com Problemas para ajudar.
Eu quis Favores… e recebi Oportunidades.
Eu não tive nada do que quis … Mas eu recebi tudo de que precisava.
“Não haverá borboletas se a vida não passar por longas e silenciosas metamorfoses”.
“Ao refletir sobre este pensamento de Rubem Alves fico a pensar na importância das mudanças para nossas vidas. Quando observamos o voo e o colorido das borboletas nos impressionamos com sua beleza e naquele momento não pensamos na feiura que fez parte de cada fase de sua transformação até que chegasse a maturidade de sua beleza. Da mesma maneira, nós seres humanos vivemos essa transformação permanente e processual, numa metamorfose longa e silenciosa. Mas essas mudanças são possíveis mediante as muitas transformações que começam em cada um de nós, todos os dias, mesmo diante dos sofrimentos causados pelas pedras no caminho. Buscamos superar, valorizando a capacidade, a criatividade, mas, sobretudo, sentindo a alegria de aprender e ensinar. Onde aprendemos sobre como ser feliz?”
Ps♠ A vida é um presente para aqueles que sabem usá-la.
Nota♠.Ninguém nos decepciona. Nós é que criamos expectativas demais, e nos frustramos na mesma proporção.
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