O conflito dos órgãos

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Cada dia que passa me conscientizo que as maiores batalhas que travamos são: silenciosas, solitárias e internas, são aquelas que travamos com nós mesmo. E quando os órgãos resolvem entrar em motim, um resolve questionar o outro. De um lado o cérebro, senhor de todos os órgãos, que pela lógica prevalece sobre os demais, resolve questionar o coração.

Acontece que sentir é diferente de pensar, é difícil racionalizar as coisas do coração. E o pior é quando a calcinha que de vez em quando acredita que tem opinião própria resolve se unir ao coração para  protestar contra a cabeça, que acompanhada da razão e do bom senso avisa dos perigos e das consequências de determinado caminho, no entanto,  do outro lado a dupla que resolveu unir forças gritando, o que a gente leva da vida? Não são os momentos vividos, as recordações. Segue o conselho do rei .” Se chorei ou se sorri. O importante. É que emoções eu vivi.”