Oração:Que não haja perda, que de cada pedra se brote uma lição.
Deus, quando criou o céu e a terra, olhou um enxame de abelhas e falou: adocem o mundo, fabricando o mel.. Elas o escutaram, mas, mesmo adoçando com mel, esqueceram de adoçar seus próprios corações. Por isso quando o homem vai procurar mel nas colmeias, elas, revoltadas, o atacam. Assim são os homens: Deus oferece a eles o coração, a inteligência e eles, deslumbrados com tanta felicidade, temendo que um ladrão os roube, lutam para defender o direito de gozar a liberdade, a paz de consciência e a felicidade no coração. Mas nessa defesa, eles tentam destruir o coração, a inteligência e a liberdade do seu próximo. O ser humano tem que aprender a fornecer o mel como as abelhas e desenvolver o coração. Assim, as abelhas não irão temer a destruição de suas colmeias pelos homens e terão os corações adocicados.
Ps♥ Ás vezes, encontramos pessoas boas de coração,mas, quando atacadas, viram feras que destroem. A gente tem que aprender a dominar o nosso lado animal, a fera que existe dentro de cada um de nós. Afinal, dentro do reino animal, somos a única espécie com a capacidade de pensar.
Nota♠ Sim mudo! Menos falas cheias de nada. Mais silêncios cheio de tudo.
SUA VISÃO PERANTE A VIDA É DE ABELHA OU DE MOSCA?
Uma lição de auto-observação que pode mudar toda nossa maneira de enxergar as situações, pessoas e o mundo ao nosso redor é concluir internamente se você tem uma visão de MOSCA ou de ABELHA.
Como já postamos a consciência cria nossa realidade, ou seja, não existe uma realidade única. A maneira como vc olha para algo que cria sua realidade.
Um mesmo objeto pode gerar duas realidades diferentes para duas pessoas – por exemplo uma faca – Uma criança pode olhar para uma faca com alegria, pois é com ela que o pai corta a laranja para ela se deliciar, já outra pode olhar para a faca com tristeza, pois presenciou algum caso de violência com esse objeto.
O objeto é o mesmo – a faca – mas a realidade que cada criança criou sobre ela é baseado no seu condicionamento sobre o objeto.
A Realidade é Relativa!
Nesse desenho alguns enxergam o homem dentro da casa e outros fora da casa. Qual é real?
Se você praticar uma auto-crítica interna diariamente de como você encara as realidades, poderá ser um ótimo exercício para sua expansão de consciência.
Ver a vida como ABELHA ou MOSCA pode mudar todo rumo de sua vida e consequentemente sua realidade.
Visão Mosca
Foca sempre no ponto negativo de situações ou pessoas. Se você sempre encontra algo de ruim ou negativo nas pessoas, situações e cenários você pode estar sendo como a mosca.
A mosca pode estar num jardim florido que ela não se importará com as flores, mas focará em algum excremento que está no cantinho do jardim. Todo jardim tem algum excremento, inclusive o seu.
Focar no excremento ao invés das flores é o padrão instintivo de uma MOSCA.
Visão Abelha
Foca sempre no ponto positivo de situações, pessoas e cenários. Se você sempre busca encontrar qualidades e lado positivo de situações ou pessoas, você está enxergando como uma abelha.
A abelha pode estar em um lixão a céu aberto, mas sempre focará na pequena florzinha que se encontra por ali.
Toda situação por pior que seja, toda pessoa por mais difícil que seja, sempre haverá algo positivo.
Focar na flor ao invés do excremento é um padrão instintivo da abelha.
Lembre-se que não existe uma realidade fixa, você cria a realidade que deseja. Se deseja mudar sua realidade, tente ter uma visão mais compassiva do mundo, tente diariamente ter uma visão de abelha sobre tudo e todos.
Não confunda a função instintiva da abelha e da mosca na natureza. As duas tem funções nobres na natureza. A idéia de trazer a abelha e a mosca foi simplesmente com o foco de fazer uma paralelo de como podemos mudar nossas realidades simplesmente ajustando nosso foco com pessoas, situações e cenários.
Sua realidade seguirá seu foco.
Source: https://yogui.co/sua-visao-perante-a-vida-e-de-abelha-ou-de-mosca/
O seu comportamento é de mosca ou abelha?
Somos mais “abelhas” ou mais “moscas”? a especialista Acedriana Vicente Vogel, relaciona comportamento com educação.
Mas, em que a analogia do “jeito mosca ou abelha de ser” pode nos ajudar a entender melhor uns aos outros?
Ampliando ainda mais esta reflexão, sabemos que as abelhas produzem o mel que serve de alimento durante o período do inverno; no entanto, ao produzirem o seu próprio alimento elas geram vida em abundância, pois da polinização depende a perpetuação de muitas espécies de plantas e de outras formas de vida. Percebe-se, então, que não é um fazer que se limita à extensão, mas também a intensidade do acontecimento.
As “moscas” também geram vida, mas o fazem depositando bactérias em comidas ou suas larvas em frutos que em seguida apodrecem. O curioso é que esses dois insetos habitam no mesmo espaço e, no entanto, olham para as possibilidades de formas muito diferentes.
Estendendo a analogia à docência, podemos nos perguntar se somos mais “abelhas” ou mais “moscas”. É evidente que ao fazer analogia com animais deva-se ponderar o fato de que os mesmos são programados geneticamente e, nós humanos, somos dependentes da aprendizagem. Os animais já nascem preparados, como se a obra já viesse pronta. Eles são o que são ao nascer. O ser humano, ao contrário, além da carga genética é dependente da mediação, pois ao nascer já encontra um mundo pré-existente, o que acaba por ser uma vantagem, uma vez que pode usar esses conhecimentos construídos por gerações, para evoluir como espécie, sem que tenha que começar do nada.
Mesmo tendo consciência dessas diferenças, vale a pena investir um pouco mais na metáfora da vida de inseto. Ela pode nos ajudar a problematizar uma perspectiva de aprendizagem mais condizente com esse tempo que vivemos e outro que há de vir, onde as nossas crianças serão desfiadas a interagir em ambientes complexos, marcados pela diversidade e em constante mudança. Sendo assim, possivelmente tenha mais chance de favorecer uma verdadeira aprendizagem o educador que fecunda do que aquele que deposita. As abelhas e as moscas não têm opção… Mas nós a temos!
As nossas escolhas geram possibilidades de vida por meio dos nossos olhares, dos nossos gestos, das nossas palavras, dos nossos saberes… Vida que cria, vida que inventa, vida que duvida, vida que pergunta… A nossa inteligência não deve nos deixar escolher o outro tipo de vida: a copiada, a treinada, a reproduzida. Simplesmente uma vida que já nasce morta ou talvez, mais triste do que isso, uma vida que nunca conhecerá suas potencialidades de criar o novo, de olhar para velhos problemas e ver neles novas soluções. A ‘postura abelha’ traz consigo, portanto, a possibilidade intrínseca da docência que é a de fecundar as pessoas para que as mesmas possam, por meio de uma gestação única e intransferível, deixar nascer todo o seu potencial.
Sob essa ótica é que fundamos o papel da expectativa do professor em relação ao desenvolvimento das potencialidades dos seus alunos. Ouso dizer que existe uma relação direta entre a expectativa do professor e o desempenho do aluno. Quando encontramos um professor que acredita que somos capazes e com ele temos um vínculo positivo, botamo-nos em movimento para não decepcioná-lo. O que é capaz de aquecer os nossos corações é capaz de nos mobilizar, rumo à superação das nossas dificuldades, com vistas a ampliar nossos saberes. São os professores com ‘postura abelha’ que fazem a diferença, pois ajudam a encontrar o melhor de nós e acreditam, piamente, que podemos nos superar a cada dia.
* Acedriana Vicente Vogel é diretora pedagógica da Editora Positivo.
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