“Não se pode curar um doente que se obstina na doença e nela se compraz”.
Em filosofia, o desejo é uma tensão em direção a um fim que é considerado, pela pessoa que deseja, uma fonte de satisfação. É uma tendência algumas vezes consciente, outras vezes inconsciente ou reprimida. Quando consciente, o desejo é uma atitude mental que acompanha a representação do fim esperado.
Enquanto elemento apetitivo, o desejo se distingue da necessidade fisiológica ou psicológica que o acompanha por ser o elemento afetivo do respectivo estado fisiológico ou psicológico.
Tradicionalmente, o desejo pressupõe carência, indigência. Um ser que não carecesse de nada não desejaria nada, seria um ser perfeito, um deus. Por isso, Platão e os filósofos cristãos tomam o desejo como uma característica de seres finitos e imperfeitos.
Na doutrina budista, o desejo (em páli, tanha), entendido como a busca pela satisfação individual, é considerado a causa do sofrimento humano.
Para os estoicos, a felicidade está não em desejar que ocorra o que queremos, mas, ao contrário, em desejar o acontecimento.
Para os epicuristas, a felicidade e mesmo a riqueza estão em desejar ou querer apenas aquilo que já se tem.
Fonte:Wikipédia
“Para vencer os defeitos da carne, e os vícios só tem uma maneira, é dizer:não!”
Nota♠ Se livrar dos vícios é se livrar dos desejos , e alguém quer se livrar dos desejos? Além, disso o vicio é um companheiro, “silencioso”, o difícil é largar este parceiro, pergunta para o alcoólatra/ou fumante o que significa para ele o copo de bebida/ou cigarro?
Ps♣. É + fácil dar forma ao mal que perfilha-lo em si mesmo.